quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Campanha «pague menos luz» já passou os 100 mil aderentes


A iniciativa da DECO de convidar os consumidores a juntarem-se para pagar menos na fatura de eletricidade já ultrapassou as 100 mil adesões, sendo que a campanha decorre até 30 de abril destaca edição do Jornal de Noticias nesta quinta-feira.
A iniciativa da Deco (Associação de Defesa do Consumidor) para ajudar os clientes de eletricidade a baixar a conta "está a tornar-se num fenómeno", refere a publicação. A campanha foi lançada no início da semana e esta quarta-feira, cerca das 23 horas, ultrapassou as 100 adesões. Ao final da manhã eram já 60 mil aderentes.
"Os registos podem ser feitos até 30 de abril e em apenas três dias já atingimos estes números. E não para de crescer", disse a diretora de relações institucionais da associação, Rita Rodrigues, citada pelo jornal.
A iniciativa, que é inédita em Portugal mas que já foi realizada em países como a Alemanha, Bélgica, Holanda e Inglaterra, tem três momentos distintos. Numa primeira fase - a que está a decorrer agora -, a Deco pretende juntar o maior número de consumidores particulares de eletricidade e, para conseguir esse objetivo, pede que seja feito um registo no site www.paguemenosluz.pt.
Findo este processo, a Deco fará um leilão onde empresas como a EDP, Galp, Iberdrola ou Endesa vão apresentando ofertas, ganhando a tarifa mais baixa. "O leilão será online e o operador pode ir mudando a oferta, sendo que fecha quando, ao fim de 30 minutos, não houver nenhuma nova oferta",  segundo a mesma fonte.
Por fim, a Deco avalia quanto é que cada consumidor registado poupa em relação ao que paga atualmente e entra em contacto com eles para saber se querem ou não aderir à tarifa que ganhou o leilão. "Vamos escolher um preço mais baixo para a tarifa simples e para a bi-horário, o que quer dizer que podemos escolher até dois operadores no leilão", explicou ainda Rita Rodrigues.

Registe aqui:


Orçamento Familiar



Se o mês lhe parece demasiado longo ou se está a ficar obcecado com dinheiro, talvez seja altura de fazer o seu orçamento familiar e equilibrar as finanças da sua família.
Deixamos-lhe aqui uma calculadora simples que o ajuda com esta tarefa. Siga as seguintes instruções:
1.     Introduzir os rendimentos brutos e respetivos descontos
2.   Introduzir as despesas mensais por categoria
3.   Calcular as despesas cuja periodicidade é superior ao mês (férias, bens de investimento, etc.)
4.   Analisar o gráfico de despesas e poupança.

Entre aqui e experimente:

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Demonstrações Financeiras Online

Folhas de Cálculo para análise das Demonstrações Financeiras
Esta folha de cálculo permite introduzir os balancetes mensais de dois anos e obter automaticamente o Balanço, a Demonstração dos Resultados e a Demonstração dos Fluxos de Caixa conforme Sistema de Normalização Contabilística (SNC).
Pode optar por preparar Demonstrações Financeiras para dois exercícios completos - por exemplo 2011 e 2012 - ou intercalares. Pode, por exemplo, comparar o período Abril de 2011 com o ano completo de 2010, ou com Abril de 2010.
O programa faz o cálculo da Demonstração dos Fluxos de Caixa, apresentado pelo método direto. Esta funcionalidade é ideal para empresas cuja contabilidade não disponha de um plano de contas que classifique e registe os movimentos de tesouraria.
Veja aqui: 



sábado, 23 de fevereiro de 2013

Simulador de IRS


simulador permite calcular de forma prática o valor de IRS a receber/pagar, para os contribuintes que tenham rendimentos das categorias A (trabalho dependente), B (trabalho independente), E (capitais), F (prediais), G (incrementos patrimoniais) e H (pensões), contemplando ainda rendimentos obtidos no estrangeiro e não residentes, sem esquecer que incorpora as diferentes regras aplicáveis a contribuintes do Continente, da Madeira, dos Açores ou no Estrangeiro.

Veja aqui: 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Quem está isento da obrigação de emitir facturas?


A partir de 1 de Janeiro de 2013, será obrigatória a emissão de fatura, ou fatura simplificada, em todas as transações comerciais. Contudo, existem exceções.

A obrigação não se aplica a sujeitos passivos de IVA isentos. Seja por estarem inseridos no regime especial de isenção ou por prestarem serviços em atividades isentas de IVA.
De acordo com o regime especial de isenção, estão isentos desta obrigação de emissão de fatura os profissionais liberais que no ano civil anterior não tenham tido um volume de negócios superior a 10 Mil Euros. Logo, apenas os profissionais liberais com um volume de negócios superior a 10 Mil Euros são obrigados a emitir fatura.
Naturalmente, estão ainda isentas todas atividades isentas de IVA:
·    - prestações de serviços efetuadas no exercício das profissões de médico, odontologista, parteiro, enfermeiro e outras profissões paramédicas;
·         - prestações de serviços efetuadas no exercício da sua atividade por protésicos dentários;
·        - prestações de serviços que consistam em lições ministradas a título pessoal sobre matérias do ensino escolar ou superior.

Nestes casos, as atividades estão isentas mesmo que o volume de negócios seja superior a 10 Mil Euros anuais. Infelizmente, o cenário ainda não é claro em como a emissão de fatura vai ser ou não compatível com a emissão de recibo verde eletrónico.



Definir a Visão, Valores e Estratégia para a sua empresa


Muitas empresas em crescimento debatem-se com três conceitos bem conhecidos que são frequentemente confundidos e mal entendidos: visão, valores e estratégia. Os empreendedores, quando criam empresas, falam muitas vezes sobre a sua visão no mesmo contexto da estratégia e valores. Mas estes conceitos são coisas separadas e distintas que – se indevidamente misturadas – podem sabotar os mesmos objetivos que procuram articular. Pense neles como prescrições de medicamentos poderosas que mantêm a empresa saudável mas que podem ser mortais se forem combinados da maneira errada.
A primeira coisa a lembrar sobre os valores é que eles não mudam. Os valores fazem parte do DNA da empresa. Pergunte-se: porque é que o meu negócio existe? E não diga uma coisa do género "para servir os nossos clientes". Isso não é um valor. Tal como os valores de uma pessoa definem quem ela é, os valores de uma empresa definem o que a empresa representa (não meramente o que faz). E apesar de muitas pequenas empresas considerem não ter uma "cultura", no sentido em que as grandes empresas utilizam este termo, cada empresa tem uma cultura de algum género, conscientemente ou não.
Os valores definem o seu negócio e como você quer que as pessoas, que trabalham lá, interajam com os outros. Declarações de valores bem estruturadas utilizam palavras como integridade, precisão, lealdade, responsabilidade e trabalho em equipa, entre outros. Uma empresa define os seus valores para que toda a gente compreenda claramente aquilo que são e como podem contribuir, para eles, no momento em que tomam decisões e definem prioridades. Os valores estabelecidos também o guiam nas suas decisões de contratação. Os valores devem ser uma constante que mantêm o seu negócio na linha, independentemente dos desafios que irá enfrentar no futuro.
A visão é diferente. A sua visão é focada no futuro e enquanto os valores são um contribuinte, a visão está relacionada com o desenvolvimento da clareza e propósito à volta dos mais elevados objetivos de mudança, globais ou de mercado, que você tem. Esta é a maior aspiração que você tem para a sua empresa. É onde você quer estar daqui, digamos, a 10 ou 20 anos. Mas não está relacionada com taxas de crescimento ou lucros, é mais sobre o que quer que a sua empresa crie ou alcance ao longo do tempo. Essa visão não é fácil de perceber e pode exigir constantes mudanças de curso, trabalho árduo e muitos sucessos acumulados ao longo do tempo.
Quando definir a sua visão, aponte para a clareza e foco. É tentador falar em termos vagos que são difíceis para as outras pessoas interpretarem, e muito menos de seguirem. Os colaboradores, parceiros, investidores, vendedores, clientes, entre outros, devem ser capazes de compreender a sua visão para que ela funcione (não têm de concordar com ela, só têm de compreendê-la).
Só agora pode falar de estratégia. A coisa mais importante a saber sobre a estratégia é que está sempre a mudar – em pequenos passos ou revisões radicais. Isso é fundamental porque as condições da empresa, os mercados, a concorrência, as preferências do consumidor, e um vasto leque de outros fatores estão em constante evolução. Se a sua estratégia permanece fixa, está condenado. A estratégia é o mapa que você usa para alcançar a sua visão e atingir os seus objetivos, guiada pelo GPS dos seus valores.



Ebook que pode interessar clique aqui:



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Análise Financeira em Excel





- Analise o desempenho financeiro de uma empresa a partir das suas Demonstrações Financeiras.
- Introduza os dados do Balanço e das Demonstrações de Resultados e obtenha automaticamente o cálculo da Demonstração dos Fluxos de Caixa, os Rácios Financeiros e o Cálculo do Valor da Empresa. 


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Declaração Mensal de Remunerações

Uma novidade que o OE 2013 nos trouxe foi o acréscimo de uma nova obrigação declarativa, anteriormente aprovada pela portaria nº 426-C/2012 de 28 de dezembro, tendo já sido revogada pela portaria nº 6/2013 de 10 de janeiro. Assim a referida portaria aprova a declaração mensal de remunerações e respetivas instruções de preenchimento.
Esta declaração deve ser entregue à Autoridade Tributária e Aduaneira "pelas entidades devedoras de rendimentos de trabalho dependente sujeitos a IRS, ainda que dele isentos, bem como os que se encontrem excluídos de tributação nos termos dos artigo 2º e 12º do CIRS", até ao dia 10 do mês seguinte àquele a que se referem os rendimentos, porém é considerada entregue na data de submissão e como tal caso seja necessário efetuar alguma correção a mesma terá que ser num prazo de 30 dias a contar da data da submissão.
Destina-se essencialmente a declarar os rendimentos de trabalho dependente que sejam auferidos por sujeitos passivos em território nacional, mesmo os rendimentos dispensados de retenção na fonte, para além dos rendimentos devem também ser declarados os descontos efetuados. Observe-se a seguinte tabela:


As instruções em anexo à referida portaria esclarecem quais os tipos de rendimentos que devem ser declarados, aos quais já estão atribuídos códigos que devem ser selecionados aquando o preenchimento da declaração consoante o tipo de rendimento. Observe-se a seguinte tabela, bastante objetiva, que indica o código e o tipo de rendimento associado ao mesmo.



A entrega é feita obrigatoriamente via eletrónica, e pode ser feita no portal das finanças (www.portaldasfinancas.gov.pt) ou da segurança social (www.seg-social.pt), devendo para cada caso dispor das respetivas senhas de acesso, número de identificação fiscal e número de identificação da segurança social, respetivamente.
Nos termos do nº 5 do artigo 2º da portaria as pessoas singulares que tenham pago rendimentos de trabalho dependente, mas não estando inscritas para o exercício de uma atividade empresarial ou profissional podem optar por declarar esses rendimentos na Modelo 10 (declaração anual).





segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Subsídios por duodécimos: sim ou não?


Hoje é o último dia para optar!

Como é do conhecimento geral, foi publicada a lei que regula o pagamento de 50% dos subsídios de férias e Natal em duodécimos, para os funcionários privados. Assim, e como já tinha sido aqui referido, existe um prazo de 5 dias caso pretenda manter a situação atual (receber os subsídios por inteiro), pelo que há que decidir… rapidamente. Já agora, pode sempre ver o impacto desta medida na calculadora do salário líquido.

O que escolher?
A resposta em geral é que é preferível receber os subsídios em duodécimos, pelos motivos que abaixo explicaremos. Contudo, caso tenha notória dificuldade em se “controlar” e poupar também sobre o extra que recebe pelos duodécimos, será preferível receber os subsídios por inteiro e alocar uma parte dos mesmos à poupança.
Motivos para escolher duodécimos
Fiscalmente irrelevante
Em termos fiscais receber os subsídios por inteiro ou em duodécimos é fiscalmente irrelevante, na perspetiva do contribuinte, uma vez que a retenção sobre os mesmos é feita sempre de forma autónoma e com base em valores anuais.
Maior segurança
Com o infeliz estado de muitas empresas, a verdade é que receber por duodécimos pode trazer-lhe mais segurança, uma vez que sempre vai recebendo parte do valor dos subsídios em adiantado.
Mais rentável
Ainda que estejamos sempre a falar de poucos euros, a verdade é que ao receber os subsídios em duodécimos pode sempre utilizar aqueles euros extra para um depósito a prazo, que lhe renderá qualquer coisita. Receber mais cedo e ter o dinheiro do nosso lado são sempre dois pontos importantes na gestão das finanças pessoais.
Motivo contra a escolha pelos duodécimos
A nosso ver o único motivo contra a escolha pelos duodécimos está relacionada com o facto dos mesmos se “misturarem” com o vencimento regular. Esta situação pode levar a que adeqúe os seus gastos a este novo salário global (regular + duodécimos) e que a poupança que normalmente faria sobre parte dos subsídios (quando os recebesse por inteiro) deixe de existir.

Por que modalidade vai optar?
Se for do Privado. 
Porque quem é do público não teve direito a opção! 




domingo, 3 de fevereiro de 2013

Deduções, benefícios fiscais e taxas no IRS para 2013 (rendimentos de 2012) – Modelo 3


A Autoridade Tributária (e aduaneira) preparou, como habitualmente, um pequeno folheto informativo  (8 páginas) sobre o Modelo 3  cujo prazo de entrega se inicia em breve. Nestas 8 páginas encontrará informação diversa sobre o IRS 2012 (rendimentos de 2011), desde como lidar com problemas no preenchimento da declaração até informação sobre as várias deduções à coleta, benefícios fiscais, calendário, escalões de IRS no fundo informação que os leitores do Economia e Finanças já foram recebendo ao longo dos últimos meses mas que agora se encontra reunida num pequeno documento com a chancela oficial do Ministério das Finanças.




Não exite em contactar um TOC - Técnico Oficial de Contas para o ajudar!


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Folhas de Cálculo em Excel


Folhas de Cálculo em Excel:
Compre aqui todas as folhas de cálculo a um preço especial. Numa só pasta aceda a dez folhas de cálculo:

- Demonstrações Financeiras SNC
- Modelo de Avaliação de Projetos de Investimento
- Balanced Scorecard e Excel dashbord
- Análise Financeira
- Análise de Bolsa
- Conciliação Bancária Excel
- Análise de Projectos de Investimento
- Guia de Implementação do Balanced Scorecard
- Previsão de Tesouraria
- Cálculo de Rendas Financeiras


Cálculo da Taxa Anual de Encargos Globais (TAEG)


Está a pensar em contrair um empréstimo para compra de casa, automóvel ou para outras despesas pessoais?
Simule, usando a calculadora abaixo, a Taxa Anual de Encargos Globais (TAEG) que revela o verdadeiro custo do seu empréstimo, incluindo comissões de subscrição, entrada inicial e custos fixos.
Simule aqui: 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Paraísos Fiscais

Sabia que? ...


"Com a austeridade a apertar sempre pelo lado fiscal, nada como imaginar o que seria se todos os meses não lhe tirassem uma grossa fatia dos seus rendimentos de trabalho. E há países que não cobram mesmo nada, a não ser os impostos normais sobre o consumo. Descontos, só mesmo para a Segurança Social. E nem todos! 
Veja os dez países que não lhe vão cobrar um cêntimo. 

Mónaco. É o paraíso fiscal por excelência na Europa, atraindo muitas celebridades e outros personagens mais obscuras (mas abastadas o suficiente para ninguém fazer perguntas). No principado de Alberto, e das suas inconstantes irmãs, não há impostos sobre o rendimento. As verbas do jogo vão dando para tudo. Mas não é fácil ir viver para o Mónaco. O custo de vida é extremamente elevado. Os franceses que residem no país têm pagar impostos em França, a não ser que estejam no principado há mais de cinco anos, trabalhem na Casa Real ou que sejam casados com um monegasco (e que o casamento tenha tido lugar antes de 1986). Para os restantes, não há lugar a impostos. Apenas uma contribuição média de 13% para a Segurança Social.

Andorra. O principado de Andorra tem uma grande colónia de portugueses residentes, atraídos por promessas de trabalho e melhores condições de vida. Que começam logo pelo simples facto de não haver impostos. Talvez por isso, o acolhimento de emigrantes em Andorra esteja cada vez mais dificultado. Para se se considerado residente é preciso passar pelo menos 183 dias no principado. A contribuição do trabalhador para a Segurança Social anda entre os 5 e os 9%."
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Mais informação em: